Já ficou com a cabeça cheia tentando entender qual inteligência artificial usar? Em 2025, com tanta opção no pedaço, parece até que a gente precisa de um guia só pra escolher a IA certa. Mas calma: dá pra entender tudo numa boa.
A comparação dos principais GPTs 2025 virou assunto do dia a dia. Muita gente, de quem trabalha com tecnologia até quem só quer uma ajudinha para estudar ou escrever melhor, já vem testando diferentes usos de IA na prática no dia a dia — mesmo sem saber programar.
Este artigo quer justamente ajudar nisso. Aqui, cada IA é explicada com clareza, com aquele jeitinho de quem está explicando pra um amigo. Sem palavras difíceis nem enrolação. É só sentar e acompanhar.
O que é um GPT, afinal?
GPT parece um nome complicado, mas é só um tipo de inteligência artificial que entende o que a gente escreve e responde de forma parecida com uma conversa real. Ele pode ajudar com textos, ideias, resumos, traduções, códigos, e até sugestões do dia a dia.

Cada empresa criou seu próprio tipo de GPT, e apesar de todos funcionarem com base em textos, cada um tem seu jeitão. Vamos ver como os principais GPTs em 2025 se comportam na prática?
Comparação dos principais GPTs em 2025
ChatGPT (OpenAI)
Esse é o queridinho de muita gente — e com razão. Criado pela OpenAI, o ChatGPT ficou conhecido justamente por ser fácil de usar e por dar respostas com um jeitão bem humano. É aquele tipo de IA que entende o que a pessoa quer dizer mesmo quando a pergunta sai meio torta, sabe? Funciona bem pra estudar, escrever, pensar ideias novas ou simplesmente entender melhor como o ChatGPT e outras IAs funcionam na prática.
A OpenAI oferece hoje uma família de modelos que vem crescendo bastante:
- GPT-4-turbo: disponível na versão paga, esse modelo é bem mais potente, responde com mais profundidade, entende imagens e arquivos, e tem uma arquitetura moderna baseada em múltiplos especialistas. Estima-se que use mais de 1 trilhão de parâmetros.
- GPT-4.5: essa versão intermediária foi usada em testes e em soluções empresariais. Ela trouxe melhorias boas em velocidade, entendimento e estabilidade, mas não chegou a ser lançada oficialmente pra todos.
- GPT-4o (de “Omni”): esse é o mais novo da turma. Lançado em 2024, consegue entender texto, imagem e até áudio. Dá pra falar com ele como se fosse por voz, e ele responde rápido — quase em tempo real.
- GPT-4o-mini e outras versões mais leves estão surgindo pra quem quer algo mais rápido ou que consuma menos recursos, especialmente via API.
Pra acessar, é só entrar no site chat.openai.com. Quem não quiser pagar, pode usar o GPT-4.0 à vontade. Já o plano pago custa US$ 20 por mês e dá acesso ao GPT-4-turbo, que oferece mais recursos, velocidade e qualidade — e ainda entende imagens, arquivos e documentos enviados direto na conversa.
Pontos positivos:
- Fácil de usar, bom para estudo, escrita, programação e organização de ideias.
- Tem app e suporte a imagem (versão paga).
Pontos negativos:
- Versão gratuita tem respostas mais simples.
- O modelo mais potente exige assinatura.
Claude (Anthropic)
O Claude é pra quem gosta de respostas mais cuidadosas e seguras. Ele foi criado pela Anthropic, uma empresa que se preocupa bastante com ética, segurança e responsabilidade no uso da inteligência artificial.
Um dos grandes diferenciais do Claude é que ele consegue lidar com documentos enormes — estamos falando de até 200 mil tokens — o que significa que ele lê, interpreta e resume arquivos realmente grandes. Isso é muito útil pra quem lida com textos técnicos, contratos ou grandes relatórios — como acontece, por exemplo, com advogados que já estão usando ferramentas tech na rotina.
Atualmente, a família Claude tem três versões principais:
- Claude Haiku: o mais leve e rápido, ideal pra respostas diretas.
- Claude Sonnet: uma versão intermediária que equilibra bem velocidade e profundidade.
- Claude Opus: o modelo mais avançado, com respostas mais complexas e análise mais profunda. Estima-se que ele use centenas de bilhões de parâmetros, embora a Anthropic não divulgue números exatos.

Todos fazem parte dos principais GPTs em 2025, com capacidades multimodais, ou seja, entendem texto e imagem. O Claude Opus, por exemplo, consegue analisar imagens e descrever com precisão o que vê — uma vantagem enorme pra quem trabalha com conteúdo visual ou usa IA em contexto educacional.
O acesso é feito pelo site claude.ai. Dá pra usar de graça com algumas limitações diárias. Quem quiser acesso total pode assinar o plano Anthropic Pro, por US$ 20 ao mês.
Pontos positivos:
- Ótimo com textos longos, respostas seguras.
Pontos negativos:
- Respostas às vezes exageram na cautela.
- Algumas tarefas mais criativas podem parecer um pouco travadas em comparação com outros modelos como o ChatGPT-4o.
Gemini (Google)
O Gemini é a evolução do antigo Bard, a inteligência artificial do Google. Ele foi totalmente reformulado e hoje é um dos modelos mais poderosos e versáteis do mercado. O que chama atenção é como ele se integra naturalmente com os produtos que muita gente já usa — como o Gmail e o Docs — além de conversar bem com outras ferramentas novas do Google baseadas em IA.
Atualmente, o Google trabalha com dois modelos principais:
- Gemini 1.5 Flash: mais leve e rápido, ideal para respostas objetivas e tarefas cotidianas. É ótimo para quem busca agilidade.
- Gemini 1.5 Pro: mais robusto, voltado para tarefas complexas e análises mais profundas. É esse que está disponível para quem assina o plano Premium.
Esses modelos são multimodais, ou seja, além de entender texto, conseguem analisar imagens, vídeos e áudios. Um dos diferenciais técnicos é a capacidade de processar até 1 milhão de tokens, o que permite lidar com documentos enormes e conversas longas sem perder o contexto.
Dá pra acessar pelo site gemini.google.com. A versão gratuita já oferece bastante coisa (com o Gemini 1.5 Flash). Quem quiser mais recursos pode assinar o Google One AI Premium, que custa R$ 96,99 por mês e inclui o Gemini 1.5 Pro.
Pontos positivos:
- Integração nativa com ferramentas do Google.
- Suporte a múltiplas mídias.
- Ótimo para produtividade pessoal e profissional.
Pontos negativos:
- Recursos mais avançados só estão disponíveis no plano pago
- Exige conta Google e pode consumir muitos dados se ativado em dispositivos móveis.
Copilot (Microsoft)
Esse aqui é pra quem vive mergulhado no Word, Excel e companhia. O Copilot é a inteligência artificial da Microsoft, totalmente integrada ao pacote Microsoft 365. Ele foi pensado pra ajudar quem já está acostumado com esses programas e quer ganhar mais tempo e produtividade no dia a dia.
O que ele faz? Muita coisa. Escreve textos no Word com base em tópicos soltos, cria apresentações no PowerPoint em segundos, analisa e sugere fórmulas no Excel e até organiza e responde e-mails no Outlook. Tudo isso de forma automatizada, com base nas ferramentas da OpenAI.

Os modelos usados por trás do Copilot são variações do GPT-4-turbo e do GPT-4o, mas adaptados com dados específicos para o ambiente corporativo. Isso significa que ele entende o contexto do seu trabalho, sabe lidar com planilhas, apresentações e relatórios, e consegue até sugerir conteúdos com base em documentos do OneDrive e SharePoint.
Outro diferencial: o Copilot tem integração com o Teams, podendo resumir reuniões, organizar pautas e sugerir ações com base nas conversas. Ideal pra ambientes onde colaboração e agilidade são essenciais.
O acesso é feito por meio de uma assinatura do Microsoft 365 com Copilot, que começa em R$ 162 por mês por usuário.
Site oficial: copilot.microsoft.com
Pontos positivos:
- Ideal pra quem já usa Office no dia a dia.
- Ajuda com textos, planilhas, reuniões e apresentações.
- Integração completa com o ambiente Microsoft.
Pontos negativos:
- Custo elevado.
- Exige domínio das ferramentas Microsoft para aproveitar bem.
- Pouco útil fora do ecossistema da empresa.
Perplexity (Perplexity AI)
O Perplexity é uma mistura bem interessante de busca com inteligência artificial. Criado pela Perplexity AI, ele é diferente de outros modelos que simplesmente geram respostas, pois vai atrás das fontes em tempo real e mostra de onde tirou as informações. Isso ajuda muito quem quer conferir os dados ou precisa citar referências confiáveis, como estudantes, jornalistas ou profissionais que trabalham com conteúdo.
Ele é rápido, direto ao ponto e evita enrolação. As respostas vêm com links e, em muitos casos, com explicações baseadas em múltiplas fontes, o que dá mais segurança pra quem está pesquisando.
Além do texto, o Perplexity também já começou a testar suporte multimodal — ou seja, está sendo desenvolvido pra interpretar imagens e outros formatos de mídia, embora essas funções ainda estejam limitadas a usuários da versão Pro ou em fase beta.
Você encontra o Perplexity em perplexity.ai. Ele pode ser usado de graça com algumas restrições diárias. Já o plano Pro custa US$ 20 por mês e libera acesso a mais recursos, como modos especializados (para pesquisa acadêmica, programação, etc.), histórico expandido e maior velocidade.
Pontos positivos:
- Respostas com links e fontes confiáveis.
- Modo de busca rápida e bem explicada.
- Útil pra estudo e tomada de decisão.
Pontos negativos:
- Versão gratuita tem limites de uso diário.
- Ainda pouco conhecido por usuários iniciantes.
- Algumas funções avançadas só na versão paga.
DeepSeek (DeekSeek)
O DeepSeek é um modelo chinês voltado especialmente para desenvolvedores e cientistas. Ele foi desenvolvido pela empresa DeepSeek, com foco total em tarefas técnicas — especialmente programação, matemática e análise de dados. Quem trabalha com linguagens como Python, C++, JavaScript ou SQL pode se beneficiar bastante das sugestões e correções que ele oferece.
Existem duas versões principais:
- DeepSeek Coder, especializado em geração de código e entendimento de lógica computacional;
- DeepSeek VL, que já começou a incorporar elementos multimodais, como interpretação de imagens e gráficos técnicos, embora essa função ainda esteja em desenvolvimento.
O DeepSeek Coder, por exemplo, é treinado com uma enorme base de repositórios do GitHub e consegue sugerir trechos de código, explicar funções passo a passo e até detectar erros em scripts complexos. Ele também responde bem a perguntas de ciência, estatística e engenharia.
A plataforma ainda está em fase beta, com acesso gratuito pelo site deepseek.com, mas com planos de expansão para APIs mais robustas.
Pontos positivos:
- Excelente para quem programa
- Responde bem a comandos técnicos.
- Bom desempenho em matemática e ciência aplicada.
Pontos negativos:
- Exige conhecimento técnico prévio.
- Interface e suporte ainda não estão disponíveis em português.
- Limitado para tarefas do dia a dia que não envolvam programação.
NotebookLM (Google)
O NotebookLM é um modelo desenvolvido pelo Google que funciona como um verdadeiro parceiro de leitura e análise de conteúdo. A ideia é simples: você envia documentos como PDFs, artigos ou anotações, e ele analisa tudo com atenção, respondendo perguntas com base no material fornecido. Isso evita aquela correria de ficar lendo tudo de novo ou procurando trechos específicos.
Ele usa a tecnologia do Gemini para fazer conexões entre diferentes partes do conteúdo, identificar ideias principais e até resumir blocos de texto longos. É ideal pra quem estuda temas densos, escreve TCCs, artigos científicos ou quer experimentar recursos mais avançados como os que mostramos em como criar um podcast com IA no NotebookLM. E como ele mantém os documentos organizados por projeto, fica fácil consultar tudo depois.
Ainda está em fase experimental, mas já pode ser acessado gratuitamente pelo site notebooklm.google.
Pontos positivos:
- Ótimo pra estudantes, pesquisadores e profissionais que lidam com muitos textos.
- Ajuda a organizar e interpretar conteúdos de forma prática.
Pontos negativos:
- Ainda em testes.
- Depende de bons documentos de entrada pra funcionar bem.
Manus AI (Butterfly Effect)
O Manus AI é um agente de inteligência artificial autônomo que tem chamado atenção por sua capacidade de realizar tarefas complexas de forma independente, indo além do que chatbots tradicionais como o ChatGPT oferecem. Desenvolvido pela Butterfly Effect, uma startup chinesa com sede em Pequim e Wuhan, o Manus AI foi lançado em 2025 e rapidamente ganhou destaque global, sendo comparado ao “segundo momento DeepSeek” por sua inovação e origem chinesa.
Diferente de assistentes de IA que apenas respondem perguntas ou seguem instruções passo a passo, o Manus AI é um agente geral de IA, projetado para planejar, executar e entregar resultados completos com um único comando inicial. O nome “Manus” vem do latim para “mão”, simbolizando sua habilidade de transformar ideias em ações concretas e ele mostra como estamos avançando rumo ao que chamam de inteligência artificial geral — aquela que entende e resolve tarefas amplas, quase como um ser humano.
Por exemplo, se você envia um arquivo com currículos, o Manus AI não só os analisa, mas também cruza informações com tendências do mercado, cria uma planilha com rankings e entrega uma recomendação de contratação. Ou, se pedir para planejar uma viagem, ele pesquisa destinos, compara preços e monta um roteiro detalhado, tudo sozinho.
Principais características:
- Autonomia: Executa tarefas complexas sem intervenção constante, funcionando na nuvem mesmo se você desligar seu dispositivo.
- Multimodalidade: Processa texto, imagens, código e dados, sendo versátil para diferentes áreas, como finanças, educação e desenvolvimento de software.
- Transparência: Mostra o passo a passo de suas ações em uma janela chamada “Manus’s Computer”, permitindo que o usuário acompanhe ou intervenha.
- Integração: Conecta-se a ferramentas como navegadores, editores de código e APIs, navegando na web e automatizando fluxos de trabalho.
- Desempenho: Alcançou resultados de ponta no benchmark GAIA, superando modelos como o GPT-4 em tarefas práticas.
Atualmente, o Manus AI está em fase beta privada, acessível apenas por convite via manus.im ou pelo aplicativo móvel (disponível na App Store). Menos de 1% dos inscritos na lista de espera (que já ultrapassa 2 milhões) conseguiram acesso, o que aumentou o hype em torno da ferramenta.
- Gratuito: Oferece uma tarefa diária gratuita com 300 créditos.
- Pago: Funciona com um sistema de créditos, onde tarefas mais complexas consomem mais. Há dois planos pagos, mas os preços exatos não são públicos. Alguns usuários relatam que o sistema de créditos pode ser caro, com uma única tarefa consumindo o limite mensal.
Pontos positivos:
- Autonomia avançada: Completa tarefas do início ao fim, como criar relatórios, códigos ou planos de viagem.
- Interface intuitiva: A janela “Manus’s Computer” facilita acompanhar o processo.
- Versatilidade: Útil para empreendedores, pesquisadores e criadores de conteúdo.
- Privacidade: Não armazena dados pessoais nem usa informações para treinar modelos sem consentimento.
Pontos negativos:
- Instabilidade: Relatos de falhas, travamentos e servidores sobrecarregados durante a fase beta.
- Acesso limitado: A exclusividade por convites dificulta o uso.
- Custo: O sistema de créditos pode ser caro para tarefas complexas.
- Limitações: Não lida bem com paywalls, captchas ou tarefas que exigem ações em tempo real, como reservar voos.
Qwen (Alibaba Cloud)
O Qwen é um daqueles modelos que talvez não sejam tão falados por aqui, mas que vêm fazendo bonito no mundo empresarial, principalmente na Ásia. Criado pela Alibaba Cloud, ele foi pensado para resolver tarefas de empresa, daquelas que envolvem grandes volumes de dados, documentos e sistemas internos que nem sempre são fáceis de lidar.
O que chama atenção é como ele lida bem com vários idiomas e contextos culturais diferentes. Pra empresas que trabalham com gente de vários cantos do mundo, isso faz toda a diferença. Ele consegue analisar documentos, responder dúvidas de clientes em vários idiomas, gerar relatórios, integrar com sistemas tipo ERP… tudo isso com bastante eficiência.
O Qwen tem versões com potências diferentes. As mais conhecidas são:
- Qwen-7B, com 7 bilhões de parâmetros, é mais leve e indicado para tarefas que exigem menos processamento, como respostas rápidas, resumos curtos ou integração em aplicações que precisam de agilidade.
- Qwen-14B, com 14 bilhões de parâmetros, é mais robusto e recomendado para análises mais profundas, geração de relatórios longos, atendimento multilíngue mais elaborado e situações em que é necessário manter o contexto por mais tempo durante a conversa.
Essas versões são acessadas principalmente via API, o que permite que as empresas adaptem o uso às suas necessidades, integrando com os próprios sistemas. É um modelo bem técnico, voltado pra quem tem equipe de TI preparada pra colocar a IA pra rodar dentro do negócio.
Outra coisa bacana é que o Qwen tem ganhado pontos por ser aberto ao uso com código livre. Isso facilita pra desenvolvedores que querem testar, ajustar e até contribuir com a evolução da ferramenta. Em testes de benchmark, como o MMLU e o CMMLU, ele tem mostrado desempenho competitivo. Quem quiser testar, pode acessá-lo em chat.qwen.ai.
Pontos positivos:
- Bom pra empresas.
- Entende múltiplos idiomas.
- Versões otimizadas para uso via API
- Desempenho robusto em tarefas empresariais.
Pontos negativos:
- Pouco conhecido fora da Ásia.
- Requer conhecimento técnico para integração.
- Interface voltada para desenvolvedores.
E aí, pra que tudo isso serve?
Esses GPTs já fazem parte da rotina de muita gente, e não é à toa. Eles conseguem ajudar em várias áreas da vida, de um jeito que parece até mágico — mas que, na verdade, é só tecnologia bem aplicada.

Na escola ou faculdade, por exemplo, dá pra usar essas inteligências artificiais pra explicar um assunto complicado, montar um resumo pra prova ou até ajudar na organização dos estudos. Muita gente já trocou o grifo no caderno por uma conversa com o ChatGPT.
No trabalho, o uso é ainda mais variado: dá pra criar textos, automatizar tarefas repetitivas, revisar relatórios, montar apresentações e até organizar reuniões. É como ter um assistente sempre por perto, 24 horas por dia, sem reclamar nem pedir café.
Quem trabalha com programação encontra nesses modelos uma verdadeira mão na roda. Eles explicam funções, corrigem erros, sugerem trechos de código e ajudam a aprender linguagens novas sem complicação.
E mesmo na vida pessoal eles marcam presença. Tem gente usando IA pra montar roteiro de viagem, planejar o orçamento do mês, organizar a rotina da casa ou até escrever legendas criativas pras redes sociais.
Cada um dos principais GPTs em 2025 tem suas particularidades, e o ideal é experimentar pra descobrir qual combina melhor com o que a pessoa precisa naquele momento.
Pra fechar…
Cada GPT tem suas vantagens. Não precisa entender tudo de uma vez ou usar todos. O importante é experimentar e ver qual se encaixa melhor na rotina.
Seja pra estudar, trabalhar ou só matar a curiosidade, essas ferramentas estão aí pra ajudar. E com o tempo, tudo vai ficando mais familiar. É como aprender a usar o celular novo: no começo parece confuso, mas depois vira parte do dia.
Quem quiser dar o primeiro passo, pode começar pelo ChatGPT mesmo. Ou pelo Gemini, se já usa o Google todo dia. O importante é não ter medo de explorar.
Resumo rápido
- O ChatGPT continua sendo o mais popular, ideal pra quem está começando ou precisa de um ajudante versátil pra escrever, estudar ou automatizar tarefas do dia a dia. Ele é intuitivo, responde bem e se adapta a diferentes situações.
- O Claude se destaca em leituras mais longas e análises detalhadas. Por isso, quem trabalha com documentos grandes ou precisa de respostas mais cuidadosas costuma gostar bastante dele.
- O Gemini é o braço direito de quem já usa os serviços do Google. Ele conversa bem com o Gmail, o Docs e outros aplicativos, além de entender imagens, vídeos e áudios nas versões mais completas.
- O Copilot é quase um colega de trabalho digital pra quem usa Word, Excel, Outlook e PowerPoint. Ele facilita muito a vida de quem está sempre lidando com arquivos do pacote Office.
- O Perplexity combina IA com busca em tempo real. Ele mostra de onde tira as informações, o que é ótimo pra quem precisa de fontes confiáveis e quer entender melhor os dados por trás da resposta.
- O DeepSeek foi feito pensando em quem programa. Ele entende várias linguagens de código e ajuda a resolver problemas técnicos com eficiência.
- O NotebookLM é como um parceiro de estudos: analisa textos, resumos e anotações, ajudando a organizar e compreender melhor o conteúdo de arquivos e pesquisas.
- O Manus AI chama atenção pela autonomia. Ele não só responde perguntas, mas também planeja e executa tarefas completas com um simples comando, sendo útil pra quem quer ir além do básico.
- E o Qwen, apesar de ser menos conhecido por aqui, tem se mostrado um modelo robusto para empresas, com destaque pra sua capacidade de operar em múltiplos idiomas e se integrar a sistemas corporativos.